Literatura Brasileira: A Cartomante, Maria Galvão
$ 13.00 · 4.7 (101) · In stock
A história começa numa sexta-feira de novembro de 1869 com um diálogo entre Camilo e Rita. Camilo nega-se a acreditar na cartomante e sempre desaconselha Rita de maneira irônica. A cartomante está caracterizada neste conto como uma impostora, destas que falam tudo o que serve para todo mundo. É uma personagem sinistra, que não tem o seu nome revelado; destaca-se como uma personagem que ilude as personagens principais. Rita crê que a cartomante pode resolver todos os seus problemas e angústias. Rita, no fim do conto, quando está prestes a ter desmascarado seu caso com Camilo, no ápice de seu desespero, recorre a esta mesma cartomante, que por sua vez a ilude da mesma forma como ilude a todos os seus clientes, inclusive Camilo. A mulher usa frases de efeito e metáforas a fim de parecer sábia e dona do destino de Camilo, que sai de lá confiante em suas palavras. Ao chegar no apartamento de Vilela, Camilo encontra Rita morta e é morto à queima-roupa pelo amigo de infância, que já estava sabendo da traição da esposa e o esperava de arma em punho.
Leitura do conto A cartomante, de Machado de Assis
A cartomante
Podcast Ágora Literária — Literatura nacional contemporânea
Deixe o Quarto Como Está, PDF, Contos
Análise 'A cartomante
Reverberações de 22: Pagu e Parque Industrial, o romance
PDF) A CIDADE NOS CONTOS DE MACHADO DE ASSIS RIO DE JANEIRO IN THE
Literatura Brasileira: A Cartomante, Maria Galvão
Histórias à brasileira - vol. 2: Pedro Malasartes e outras (Portuguese
SENALIC_Caderno de Resumos
PDF) Porosidades claricianas: intertextualidade e interdiscurso no